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terça-feira, 21 de maio de 2013

OMS: doenças mentais e neurológicas atingem cerca de 700 milhões de pessoas

OMS: doenças mentais e neurológicas atingem cerca de 700 milhões de pessoas


Ao longo desta semana, especialistas estarão reunidos para discutir o assunto, em Genebra, na Suíça, durante a Assembleia Mundial da Saúde. O  Plano de Ação para a Saúde Mental 2013-2020 mostra que as doenças mentais representam 13% do total de todas as doenças do mundo e são um terço das patologias não transmissíveis.
Segundo as estimativas, cerca de 350 milhões de pessoas deverão sofrer de depressão e 90 milhões terão uma desordem pelo abuso ou dependência de substâncias. A OMS define depressão como um transtorno mental comum, caracterizado por tristeza, perda de interesse, ausência de prazer, oscilações entre sentimentos de culpa e baixa autoestima, além de distúrbios do sono ou do apetite. Também há a sensação de cansaço e falta de concentração.
A depressão pode ser de longa duração ou recorrente. Na sua forma mais grave, pode levar ao suicídio. Casos de depressão leve podem ser tratados sem medicamentos, mas, na forma moderada ou grave, as pessoas precisam de medicação e tratamentos profissionais. Segundo a OMS, quanto mais cedo começa o tratamento, melhores são os resultados.
Vários fatores podem levar à depressão, como questões sociais, psicológicas e biológicas. Estudos mostram, por exemplo, que uma em cada cinco mulheres que dão à luz acaba sofrendo depressão pós-parto. Especialistas recomendam que amigos e parentes das pessoas que sofrem de depressão participem do tratamento.
As doenças neurológicas, segundo especialistas, deverão afetar 50 milhões de pessoas, entre elas a epilepsia - doença cerebral crônica que se caracteriza por convulsões recorrentes que podem levar à perda da consciência. Aproximadamente 35 milhões de pessoas deverão sofrer do Mal de Alzheimer, síndrome crônica ou progressiva que leva à perda das funções cognitivas, entre outros distúrbios.


Fonte: Jornal do Brasil
21/05/2013

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Mapa da depressão: Brasil é o país com mais casos no mundo


Mapa da depressão: Brasil é o país com mais casos no mundo

Proporcionalmente, País é o que apresentou mais doentes no último ano, de acordo com estudo da Organização Mundial de Saúde


Editora Globo 
 
 
A depressão é uma das doenças que mais incapacitam pessoas ao redor do mundo. De acordo com um estudo divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país com a maior prevalência da doença no último ano, com 10,8% da população apresentando o distúrbio mental. O Japão está no final do ranking, com apenas 2,2% de pessoas doentes nos últimos 12 meses.


Os resultados mostraram que a depressão atinge uma porção maior da população dos países mais ricos, 14,6% das pessoas já apresentaram a doença. Enquanto 11,1% dos moradores dos lugares mais pobres têm ou já tiveram depressão alguma vez na vida.

 A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que a doença afete 121 milhões de pessoas. Para entender melhor a prevalência da doenças e as condições da população que ela atinge, a Organização fez uma junção de estudos realizados em 18 países para montar um panorama global do problema.

A OMS usou a mesma metodologia para avaliar as 18 nações pesquisadas, que foram divididas de acordo com sua economia. Os de alta renda estudados são Bélgica, França, Alemanha, Israel, Itália, Japão, Holanda, Nova Zelândia, Espanha e Estados Unidos. Os de baixa e média são Colômbia, Índia, China, Líbano, México, África do Sul, Ucrânia e Brasil – com dados apenas da cidade de São Paulo.

Nos países mais ricos, os jovens apresentam mais chances de desenvolver a doença, já entre os de média e baixa renda, o risco aumenta com a idade. Nas nações de alta renda, o principal motivo que desencadeia o problema é a separação do parceiro. Entre os mais pobres, os motivos são divórcio ou viuvez. Independentemente da faixa de renda, as mulheres são as que mais sofrem com o mal: elas têm duas vezes mais chance de desenvolver a doença do que os homens, de acordo com a pesquisa.

O estudo foi publicado na terça-feira, 27 de julho, no BMC Medicine.

O universo autista captado por um pai

Começou assim mesmo, por frustração. O fotógrafo Timothy Archibald não via fim ao desespero por seu filho, Eli, ser autista, até que encontrou uma forma de sentir “que estava fazendo alguma coisa” por ele – uma série fotográfica íntima e genuína, captando a sua essência.
Intitulada de Echolilia: Sometimes I Wonder, a série foi a forma encontrada por Archibald pra retratar Eli exatamente como ele é, ao contrário do que fazem muitos pais, clicando os filhos sempre sorridentes ou em situações graciosas. Segundo o fotógrafo, nenhuma das imagens foi planejada e todas foram captadas no momento, visto que Eli rapidamente se cansa do que está fazendo, procurando outra ocupação em minutos.
Hoje o pai não se preocupa tanto com o diagnóstico ou com o peso da palavra autismo. Ele está somente focado no que realmente importa: a relação entre os dois.
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todas as imagens por Timothy Archibald
Fonte: http://www.hypeness.com.br