A seguir você encontrará algumas respostas aos questionamentos mais comuns sobre o processo terapêutico, explicado de forma clara, sucinta e simples para o grande público.
Este espaço não se propõe a servir de referência bibliográfica por seu conteúdo reducionista.
Ao final de cada resposta, você encontrará links de acesso úteis a quem desejar informações mais detalhadas.Este espaço não se propõe a servir de referência bibliográfica por seu conteúdo reducionista.
Perguntas frequentes
Em que situações devo recorrer a um psicólogo?
Se você chegou até aqui é porque está em busca de uma solução para algum problema, seja seu ou de uma pessoa próxima a você, no entanto, um aspecto em comum conjuga essa decisão: o sofrimento. Quando ele surge achamos que podemos lidar sozinhos com ele, mas com o passar do tempo, ele acaba aumentando e prejudicando nossa vida, social, laboral e pessoal. Normalmente a pessoa só procura o psicólogo quando o grau de sofrimento chega a um nível elevado, ou seja, quando ela se dá conta de que sozinha não conseguirá resolve-lo.
Ainda percebem o Psicólogo como um artigo de luxo e custoso. Atualmente vivemos na era do uso desenfreado de psicofármacos. Lexotan e Frontal encabeçam as listas dos 5 mais vendidos. O mundo está propício ao adoecimento, em função da excessiva exigência que somos acometidos, desencadeando uma legião de adeptos a medicina ortodoxa do uso exclusivo de medicamentos como a solução para os problemas psicológicos.
A medicação em alguns casos é sim necessária e fundamental, mas somente em alguns casos. Sozinha ela não cura e sim ameniza os sintomas, como o sofrimento por exemplo. A causa do sofrimento continuará ali, porque de fato, ele não foi tratado e sim amortizado para que a pessoa possa seguir em frente, mas não é uma porção mágica que faz com que o sofrimento suma. Por isso quando alguns interrompem o tratamento, as sensações desagradáveis retornam. A terapia irá tratar a causa do problema; A medicação irá tratar somente dos sintomas.
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