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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Sobre o tratamento

Inicialmente é agendada uma entrevista de até 1 hora. Nesse encontro,o Psicólogo irá entender a demanda e traçar os encaminhamentos.
O fundamental em um tratamento psicoterápico é o paciente encontrar afinidade no profissional e sentir-se a vontade.  O primeiro encontro propicia esse contato. Não há possibilidade de sucesso no tratamento quando o paciente não encontrou empatia no profissional.

Em psicoterapia não falamos em data final para tratamento ou em número mínimo de sessões e sim uma prévia de como será o tratamento. Acontecimentos, atropelos do cotidiano ocorrem diariamente e esses obrigatoriamente atravessam àquelas queixas iniciais. Sendo assim, nossas diretrizes são frequentemente revistas.

Para menores de idade:

O principio do tratamento é o mesmo, entretanto, as primeiras entrevistas são feitas com os responsáveis, onde serão coletados os motivos da procura, sintomas e ao final alinhado o processo de tratamento . Pode ser solicitado que o menor também compareça a essas entrevistas. 
 As sessões subsequentes serão realizadas somente com o paciente. Em alguns casos, solicita-se a presença de um responsável nas sessões iniciais. Ao final das primeiras 8 sessões é realizado um encontro de alinhamento com os responsáveis ou quem mais próximo ao menor, o profissional achar necessário. Ao longo do tratamento, esses encontros com os responsáveis serão agendados previamente pelo Psicólogo.

Para saber mais sobre o atendimento a crianças acesse:  Como é o tratamento com crianças? Ludoterapia

Custo do tratamento

O valor da sessão, número de sessões semanais e a forma de pagamento serão acordados entre Psicólogo e paciente ao final da entrevista preliminar.
Não há o serviço de reembolso ou convênios com instituições de saúde.


Sessões subsequentes

O paciente é agente ativo no processo psicoterápico. O Psicólogo deve ouvir o paciente e manter a "atenção flutuante", interpretar a fala do paciente, suas atitudes na sessão e seus sonhos, quando necessário. O paciente realiza um trabalho de recordação, não só da origem dos sintomas/ queixas, mas da sua própria história particular; e para isso ele deve falar. 

Alguns podem pensar- eu vou ficar falando, falando e ele só ouvindo, sem falar nada? Não. O psicólogo no processo psicoterápico em questão não é passivo. Ele é intervencionista. Isso quer dizer que ele ajudará o paciente, mediante intervenções, quando necessárias, a visualizar aquilo que antes estava nebuloso.